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1.
Rev. bras. epidemiol ; 4(2): 81-95, ago. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-317132

ABSTRACT

Vinte anos após o isolamento do vírus linfotrópico humano tipo 1, muitos aspectos epidemiológicos, patogênicos e filogenéticos já estäo esclarecidos. Sabe-se que em regiöes endêmicas a prevalência aumenta com a idade e é maior no sexo feminino. Três patologias estäo claramente relacionadas a ele: paraparesia espástica tropical/ mielopatia associada ao HTLV, leucemia de células T do adulto e uveíte. Os modos de infecçäo, semelhantes aos dos outros retrovírus, säo: transfusäo de sangue, relaçöes sexuais näo protegidas, transplacentária e durante o aleitamento materno. A história natural das doenças relacionadas ao HTLV-I ainda näo está bem estabelecida. O risco de portadores da infecçäo desenvolverem patologias depende de mais estudos de incidência para serem corretamente estimados. Menos se conhece sobre o HTLV-II. A despeito do alto grau de homologia entre os dois tipos, os vírus interagem de forma bem diversa com os infectados, näo havendo uma associaçäo clara de doença com o HTLV-II. Relatos recentes têm apontado sua participaçäo em casos de mielopatia crônica semelhante à TSP/HAM. As implicaçöes incertas do prognóstico para pessoas infectadas pelo vírus linfotrópico humano (HTLV-I/II) e suas formas de transmissäo constituem um problema de saúde pública, principalmente em áreas consideradas endêmicas para esse vírus


Subject(s)
HTLV-II Antibodies , Human T-lymphotropic virus 1 , HTLV-I Infections/epidemiology , HTLV-II Infections/epidemiology , Prevalence , Public Health
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 33(1): 27-30, jan.-fev. 2000. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-303474

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi determinar a soroprevalência do vírus da imunodeficiência humana (HIV-1/2), do vírus linfotrópico humano (HTLV-I/II), da hepatite B (HBV), da hepatitis C (HCV), do Treponema pallidum e do Trypanosoma cruzi em 63 presidiários do sexo masculino em Manhuaçu, Minas Gerais, Brasil e comparar com resultados de doadores de sangue. Os resultados positivos foram: 11/63 (17,5 por cento) para HBV, 5/63 (7,4 por cento) para sífilis, 4/63 (6,3 por cento) para HCV, 3/63 (4,8 por cento) para doenca de Chagas, 2/63 (3,2 por cento) para HIV-1/2 e 1/63 (1,6 por cento) para HTLV-I/II. A soroprevalência em prisioneiros foi mais alta que entre doadores de sangue, principalmente para anticorpos anti-HIV-1/2, HCV e HBV. Isso se deve provavelmente ao baixo nível socioeconômico e de escolaridade, proporçäo elevada de história pregressa de uso de drogas endovenosas e/ou comportamento sexual de risco. Concluímos que prisioneiros constituem um grupo de alto risco para essas doenças e testes de triagem e aconselhamento säo recomendados como rotina no ambiente carcerário


Subject(s)
Humans , Male , Blood Donors , Hepacivirus , Hepatitis Antibodies , HIV Antibodies , HIV Seroprevalence , Human T-lymphotropic virus 1 , Human T-lymphotropic virus 2 , Prisons , Treponema pallidum , Trypanosoma cruzi , Blood Banks , Seroepidemiologic Studies , Hepatitis B virus/immunology
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